¿Qué significa que Tiago Villanueva marche a Londres?

 

Porquê Tiago Villanueva mudou-se para Londres?

 


Tiago Villanueva é um jovem médico de família Português, com pouco tempo de exercício. Eu conheço pessoalmente há três anos, depois de trabalhar com ele no Innovation Seminários Atenção Básica coordenado pelo dr. Juan Gérvas, eu sei que é um capaz e intelignete jovem médico. Ele desfrutava de uma posição permanente em um centro de saúde em Lisboa, que contrasta muito bem com seu companheiro espanhol passando insegurança no trabalho brutal. Embora isso tenha acabado de se mudar para Londres para trabalhar como editor do British Medical Journal, que foi ano de trabalho. Ele explica suas razões em um artigo nesta publicação, pelo agravamento das suas condições de trabalho, com queda de salário para um terço do que ele ganhou há dois anos e muitos problemas no atendimento diário. Sul da Europa são condenados a ficar sem os seus melhores médicos? Que não haja dúvida de que, se continuar a agravar as condições de trabalho muitos vão. A parte mais complicada do sistema de saúde são os seus recursos humanos, nem todos os profissionais são iguais, isto é claro, mas não cuidado para que a saúde vai voltar décadas, ao nível dos nossos avós e isso é uma perda social de grande impacto. Especialmente considerando que a pirâmide populacional do tempo dos nossos avós não tem nada a ver com o atual e com isso vem à tona: as sociedades idosos com muitas doenças e tratamentos complexos. Quem vai cuidar dessas pessoas?

(Tradução automática)




Tiago Villanueva es un joven médico de familia portugués con poco tiempo de ejercicio. Le conozco personalmente desde hace tres años tras colaborar con él en los Seminarios de Innovación en Atención Primaria que coordina el dr. Juan Gérvas, me consta que es un médico joven capaz e intelignete. Disfrutaba de una plaza fija en un centro de salud en Lisboa, lo que constrasta con sus compañeros españoles sometidos a una brutal precariedad laboral.  Pese a esto se acaba de mudar a Londres para trabajar como editor de la revista British Medical Journal donde lleva colaborando años. Él mismo explica sus razones en un artículo en dicha publicación, principalmente empeoramiento de sus condiciones laborales con bajada de sueldo a un tercio de lo que ganaba hace dos años y múltiples problemas en la asistencia diaria. ¿Está el sur de europa condenado a quedarse sin sus mejores médicos? No les quepa duda de que si siguen empeorando las condiciones laborales muchos se irán. La parte más delicada del sistema sanitario son sus recursos humanos, no todos los profesionales son iguales, eso está claro, pero no cuidarlos hará que la asistencia sanitaria retroceda décadas, al nivel de nuestros abuelos y esto es una pérdida social de gran impacto. Sobre todo teniendo en cuenta que la pirámide poblacional de la época de nuestros abuelos no tiene nada que ver con la actual ni con la que se nos viene encima: sociedades ancianas con personas con muchas enfermedades y tratamientos complejos. ¿Quién va a cuidar a esas personas?